Por
isso, eu te peço (de um jeito meio sem-vergonha, que é assim que eu costumo
ser): se eu gostar de você, tenha a gentileza de não me deixar tão solta. Não
me pergunte aonde vou, mas me peça pra voltar. Sou fácil de ler, mas não tente descobrir
porque o mesmo refrão insiste em tocar tanto. Se eu gostar de você, tenha a
delicadeza de também gostar de mim. E me deixe ser, assim, exatamente como eu
sou. Meio gato, meio
gente. Desconfiada. E independente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário